Cidades inteligentes na prática: como potencializar a transformação digital municipal

Ao longo dos anos o mundo vive uma constante transformação tecnológica, principalmente com a popularização da internet e dos equipamentos conectados (smartphones, tablets, computadores e até sensores diversos – IOT). E na gestão pública não seria diferente, pois com todas as facilidades tecnológicas os gestores públicos são cada dia mais desafiados a fornecer serviços mais acessíveis aos cidadãos, priorizando eficiência, agilidade e transparência.

Um grande esforço vem sendo empregado na digitalização dos serviços públicos, transformando drasticamente o “modos operandi” de uma Prefeitura. Fazendo um paralelo da última década, onde um investidor precisava ir até um balcão de atendimento para protocolar uma consulta de parâmetros urbanísticos de um determinado endereço para empreender e aguardar dias, pagar taxas, hoje é possível fazer a consulta on-line através de qualquer plataforma acessível à internet. E ainda, realizar o projeto de um edifício, protocolar toda documentação para solicitar o Alvará de Construção e receber tal autorização e iniciar a construção, tudo através de trâmites on-line, sem qualquer interação pessoal.

Além deste exemplo, inúmeros outros serviços tem sido fornecidos aos cidadãos, dentre eles: agendamento de consultas médicas, matrículas de alunos na rede de ensino, emissão de guias de imposto e taxas, interação com a gestão através de aplicativos e chats. Realmente esta nova abordagem facilita a vida do cidadão e otimiza a gestão com implemento de tecnologia, otimizando mão de obra, espaços físicos superlotados.

E como chegar a este ponto da gestão?

Ações estruturais devem ser empenhadas para catalogação, sistematização e implementação de rotinas/processos sobre o acervo de dados do Município, incluindo: mapas, cadastros, leis, decretos. Neste sentido, tudo parte de um Cadastro Multifinalitário devidamente modelado que permita interoperabilidade de dados entre diversos entes da gestão. Estes cadastros devem ser atualizados e completos, permitindo que o gestor tenha acessível todas as informações do Município: infraestrutura, cadastro imobiliário, econômico, tributário, plano diretor e uma boa legislação.

Uma atualização do cadastro multifinalitário, capacitação dos servidores públicos e implementação de ferramentas de geoprocessamento, devem fazer parte do projeto de estado e não de governo que normalmente tem sua duração limitada a 4 anos. Desta forma,através do uso de geotecnologias, sensoriamento remoto, aerofotogrametria e perfilamento a laser, os Municípios podem atualizar com frequência sua base de dados e promover atualizações em seus cadastros imobiliários. Aliado a este conjunto de dados, a implementação de Sistema de Informações Geográficas permitem a sistematização e divulgação de informações com eficiência.

A Topocart, empresa líder em cartografia e cadastro multifinalitário com mais de 30 anos de experiência, fornece a mais de 50 Municípios suas soluções de modernização de gestão, permitindo aos mesmos uma gestão eficiente, promovendo a transparência e o crescimento tecnológico e social. As soluções contemplam a digitalização de mapas de parcelamento de solo, georreferenciamento de bens imobiliários e contribuintes, até o fornecimento de imagens, nuvem de pontos, fotos 360 de altíssima resolução para atualização cadastral e através destes dados, o fornecimento de informações para o gestor. Sempre com foco de não apenas fornecer dados, mas através destes, gerar informações valiosas para gestão.

O ciclo de vida de um projeto de Geo nos Municípios é contínuo, sendo implementado inicialmente com um grande esforço de capacitação, coleta de dados, criação de processos, para posteriormente implementar o monitoramento e a melhoria contínua dos processos.

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